A carga tributária viria das
contribuições, caso do PIS/Pasep e da Cofins, que financia a seguridade social.
O Imposto de Importacao (II) também foi mantido. O texto original, que previa a
isenção, foi alterado pelo relator, senador Amando Monteiro (PTB-PE), com o
objetivo de estimular o reaproveitamento e a reciclagem no Brasil.
Paulo Bauer defende a desoneração
desses produtos para o crescimento das riquezas acompanhado da preservação
ambiental, o que segundo ele, deve ser incentivado pelo governo.
O senador destaca em seu texto a
preocupação com o destino do lixo e a importância de uma consciência ecológica
frente à “cultura do descartável e do desperdício”. Paulo Bauer também alerta
para a necessidade de uma sociedade mais sustentável diante do esgotamento do
estoque de recursos da natureza.
O presidente da Comissão de Meio
Ambiente (CMA), Rodrigo Rollemberg (PSB-DF), apoia a proposta e vai pedir que a
PEC seja votada assim que forem retomados os trabalhos do Senado, em fevereiro.
Para ele, a isenção do ICMS deve estimular todo o processo de reciclagem e
produção, desde o catador até a indústria final.
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