segunda-feira, 21 de novembro de 2011

EMPRESAS PODEM CONTAR COM MAIS UMA FERRAMENTA - SPED

O novo sistema de Escrituração Fiscal Digital (EFD), criado pela Receita Federal para auxiliar as empresas na entrega das contribuições destinadas ao Programa de Integração Social e ao Financiamento da Seguridade Social (EFD-PIS/Cofins), tem sido um desafio para os varejistas, devido à alta complexidade das informações exigidas para o preenchimento e envio ao Fisco.
A data limite para a entrega da obrigatoriedade pelo primeiro grupo, que primeiramente era o exercício de abril, foi adiada para junho de 2011 e, por fim, para fevereiro de 2012. Não por acaso, a prorrogação do prazo por duas vezes consecutivas se deve justamente às dificuldades que muitas empresas estão enfrentando no processo de preenchimento e validação das informações junto ao Fisco.
O cenário é inclusive mais crítico para o segmento varejista, que ao contrário do que acontece na venda por atacado, comercializa serviços ou produtos em pequenas quantidades para o consumidor final. Ou seja, a modalidade retém um maior número de informações por conta da venda de pequenos itens que compõem a parte de um todo, tornando o processo de cadastramento das informações ainda mais trabalhoso.
Por conta disso, a Megasul Sistemas, companhia de TI especialista no varejo, passou a disponibilizar o módulo SPED Pis/Cofins integrado ao seu ERP e às suas soluções de gestão do varejo. A ferramenta, segundo a diretora comercial do grupo, Michele Tiergarten, fornece aos clientes mais tempo e agilidade no preparo e atendimento do processo de escrituração digital do PIS/ Cofins. "Para ajudar a promover inclusive o total entendimento da solução na entrega da obrigatoriedade, oferecemos seminários e cursos de capacitação para consultores e revendedores”, explica.
O processo de implementação do módulo SPED Pis/Cofins requer a preparação e organização dos cadastros de produtos, clientes e fornecedores para que o arquivo digital seja gerado, validado e, consequentemente, enviado com êxito à Secretaria da Fazenda. No paralelo, Michele recomenda que todo esse processo de preparação do banco de dados seja realizado antes do prazo da obrigatoriedade fiscal para que se evite surpresas desagradáveis.

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