No Brasil, foi a reestruturação de toda a área fiscal — com for-te investimento público em tecnologia — que acelerou os processos empresariais neste sentido. Três anos depois de colocadas em prática, as regras fiscais e tributárias brasileiras que preveem registrar eletronicamente toda a movimentação das companhias trazem mais transparência e facilidade de fiscalização.
Além disso, também expandem o uso desses recursos para empresas de médio e pequeno portes, permitindo aos empreendedores adotar com mais facilidade os instrumentos tributários para tomar decisões sobre suas estratégias de investimentos ou venda de produtos. Por exemplo: passa-se a ter mais controle sobre créditos tributários e, a partir deles, comparar as vantagens da situação fiscal da companhia entre um estado e outro para definir a instalação de unidades nos locais onde esses valores forem mais altos. Outro ponto é que também se torna mais fácil comparar alíquotas e inserir produtos em melhores categorias de cobrança de impostos. Mas o processo ainda está no início. A pesquisa da KPMG estima que atividades mais avançadas e de apoio aos negócios consumam apenas 10% do tempo do departamento tributário
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